terça-feira, junho 01, 2010

Vida


Vislumbra o meu passo.
Vida dolente e nefasta.
Dê - me um abraço.
Pare! já basta.

Quem dera fosse indolente!
Efémeras soluções
a um mundo doente,
não são ilusões!

Desatinar com as mãos do tempo,
que não me leva a vida aborrida.
Nunca isento
de uma lágrima escorrida..

Indulto, meu jamais terás !
Apesar,
da chama não se apagar..

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